Mistérios das Grandes Óperas

Por Max Heindel

Em “Mistérios das Grandes Óperas”, Max heindel penetra no significado mais profundo de alguns mitos do norte da Europa, particularmente naquelas transformados em peças operísticas por Richard Wagner, tais como Parsifal, O Anel dos Nibelungos, Tannhauser e Lohengrin.

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O vocábulo MITO origina-se do grego MYTHOS, que quer dizer relato. Significa, literalmente, relatos de acontecimento havidos em tempos remotíssimos, envolvendo deuses, heróis, monstros. Sua linguagem mágica e simbólica fala diretamente à alma, sem interferência da razão no sentido de revelar arquétipos e conferir um significado ao mundo e a existência humana.

As Grandes Hierarquias valeram-se da mitologia para fazer acelerar a evolução do homem, educando-o por meio de imagens, ideais e ideias arquetípicas.

Em “Mistérios das Grandes Óperas”, Max heindel penetra no significado mais profundo de alguns mitos do norte da Europa, particularmente naquelas transformados em peças operísticas por Richard Wagner, tais como Parsifal, O Anel dos Nibelungos, Tannhauser e Lohengrin. Insere, também, em suas páginas a antiquíssima lenda de Fausto, anteriormente recriada por Goethe, na forma de poemas musicada por Gounod.

Heindel esclarece como os heróis e vilões (ou monstros) dessas óperas simbolizam, respectivamente, virtudes e falhas de caráter. De um modo geral, o herói do mito representa, também, a humanidade.

Sua luta contra os vilões e monstros é menos um combate histórico do que um combate psicológico. Não se trata de uma porfia contra perigos acidentais, exteriores. O adversário é o mal íntimo (a falha de caráter, os aspectos irregenerados da natureza humana) que sempre procura deter a necessidade essencial da evolução.

Max Heindel, em “Mistérios das Grandes Óperas”, torna claro o papel arquetípico de heróis como Parsifal, Sigfried, Lohengrin, ressaltando-os como tipos ideais de seres humanos após terem passado por duras provações. O objetivo é despertar no aspirante o desejo e a determinação de transcender seus próprios limites, situando-se ao lado dos deuses e heróis místicos. Direta ou indiretamente o mito eleva o homem.